" Há um descompasso crescente entre os modelos tradicionais de ensino e as novas possibilidades que a sociedade já desenvolve informalmente e que as tecnologias atuais permitem. A maior parte do que se ensina não é permitido pelos alunos como significativo.
Uma boa escola depende fundamentalmente de contar com gestores e educadores bem preparados, remunerados, motivados e que possuam comprovada competência intelectual, emocional , comunicacional, e ética. Sem bons gestores e professores nenhum projeto pedagógico será interessante,inovador.
Temos muitos profissionais que preferem repetir modelos, obedecer, seguir padrões, que demoram para avançar.
Um boa escola precisa de professores mediadores de processos de aprendizagem vivos, criativos, experimentadores presenciais-virtuais. De professores menos "falantes", mais orientadores; de menos aulas informativas e mais atividades de pesquisa, experimentação, desafios e projetos.
Uma escola que privilegie a relação com alunos, a afetividade. a emoção, a aceitação, o reconhecimento das diferenças. Que dê suporte emocional para que os alunos acreditem em si, sejam autônomos, aprendam a analisar situações complexas e a fazer escolhas cada vez mais libertadoras.
Uma escola que se articule efetivamente com os pais, com a comunidade, que incorpore os saberes dela,que preste melhores serviços. A escola pode estender-se fisicamente até os limites da cidade e virtualmente até os limites do mundo. A escola pode integrar os espaços significativos da cidade: museus, centros culturais,cinemas,teatros,parques, praças, centros esportivos, entre outros.
A escola pode trazer as manifestações culturais e artísticas próximas, fazendo dos alunos espectadores críticos e produtores de novos significados e produtos".
POSTAGEM Lívia Barreto
28/03/17
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